sexta-feira, 26 de junho de 2020

9A e 9B - Português - 22/06 a 30/06/2020


E. E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula programada          Ano: 9º          TURMAS: 9A e 9B          DATA: 22/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa          PROFESSORA: Tania M. S. Vargas

EMPREGO DO HÍFEN
      O hífen (-) é empregado em português na ligação de elementos de palavras compostas ou derivadas por acréscimo de prefixos ou sufixos (guarda-chuva, couve-flor, sabiá-guaçu, anti-higiênico), para ligar pronomes oblíquos ao verbo (amá-lo, dizê-lo) e para marcar a separação silábica das palavras (com-pu-ta-do-ri-za-do). O emprego do hífen na ligação de elementos de palavras compostas ou derivadas é o que costuma gerar mais dúvidas, já que não são todas as palavras compostas e derivadas que têm seus elementos ligados por hífen. O Acordo Ortográfico detalha os casos em que se emprega o hífen.
Hífen nos compostos
1)       Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição cujos elementos (substantivos, adjetivos, numerais ou verbos) constituem uma unidade morfológica e semântica, mantendo o acento próprio, mesmo que o primeiro elemento venha reduzido:
Ano-luz, arco-íris, decreto-lei, médico-cirurgião, tenente-coronel, amor-perfeito, guarda-noturno, mato-grossense, norte-americano, sul-africano, afro-brasileiro, franco-lusitano etc.
Obs.: As palavras compostas em que se perdeu a noção de composição são grafadas sem hífen: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
2)       Emprega-se o hífen nos nomes de lugar compostos, iniciados pelos adjetivos grâ- e grão- ou por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo:
Grã-Bretanha, Grão-Pará, Passa-Quatro, Trás-os-Montes, Baía de Todos-os-Santos etc.
Obs.: Os demais nomes de lugar, com exceção de Guiné-Bissau, devem ser escritos sem hífen: Costa Rica, Nova Zelândia, Porto Alegre, Belo horizonte, Santa Catarina etc.
3)       Emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas:
Erva-doce, couve-flor, feijão-verde, pimenta-do-reino, bem-te-vi, quero-quero, mico-leão-dourado etc.
4)       Emprega-se o hífen nos compostos com os advérbios bem e mal quando forem seguidos de palavras que começam por h ou vogal:
Bem-humorado, bem-amado, mal-agradecido, mal-assombrado, mal-estar, mal-humorado etc.
Observações:
a)       O advérbio bem, ao contrário de mal, pode não se aglutinar com palavras começadas por consoante:
Bem-criado (cf. malcriado), bem-ditoso (cf. malditoso), bem-falante (cf. malfalante), bem-mandado (cf. malmandado), bem-visto (cf. malvisto).
b)       Em muitos compostos, o advérbio bem aparece aglutinado com o segundo elemento, quer ele tenha ou não vida à parte:
Benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença etc.

5)       Emprega-se o hífen nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem:
Além-mar, além-túmulo, aquém-mar, recém-formado, recém-nascido, sem-vergonha, sem-teto etc.
6)       Não se emprega hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas:
Cartão de crédito, fim de semana, cor de vinho, cada um, à vontade, a fim de, logo que etc.
Em algumas locuções cuja grafia está consagrada pelo uso, mantém-se o hífen:
Cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.
7)       Emprega-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando, não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares e em combinações históricas ou de topônimos ocasionais: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique, voo direto Fortaleza-São Paulo etc.
OBSERVAÇÕES:
1)       Nos compostos sem hífen, elimina-se o h do segundo elemento: desonesto (des + honesto), desarmonia (des + harmonia), lobisomem (lóbis + homem), etc.
2)       Palavras como andorinha, erva e inverno perderam o h etimológico, que permanece em algumas derivadas: hirundino (de andorinha), herbicida (de erva), hibernar (de inverno).
3)       O Vocabulário Ortográfico em vigor afirma que “os nomes próprios, de qualquer natureza, portugueses ou aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns”. Para salvaguardar direitos individuais, quem quiser poderá manter a forma tradicional, como é o caso do nome do estado nordestino Bahia (com h): no entanto, os derivados são grafados sem h: baiano, baianidade.
Hífen com prefixos e sufixos
1)       Nas palavras derivadas por sufixação, apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados pelos sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando à pronúncia exigir.
Sabiá-guaçu, cajá-mirim, capim-açu, Ceará-Mirim etc.
2)       Emprega-se o hífen nas palavras derivadas com os prefixos ante, anti, auto, circum, co, contra, entre, extra, hiper, infra, intra, pan, semi, sobre, sub, super, supra e ultra.
a)       Se o segundo elemento começar por h:
Anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro, pan-helenismo, pré-história, semi-hospitalar, sobre-humano, super-homem etc.
b)       Quando o prefixo terminar com a mesma vogal com que começa o segundo elemento:
Anti-ibérico, auto-observação, contra-almirante, extra-abdominal, semi-internato, supra-axilar etc.
Observações:
a)       O prefixo co, quando se junta a outro elemento iniciado por o, não se separa por hífen:
cooperar, coordenar, coordenação, coobrigado, cooptar etc.
b)       Os prefixos circum e pan separam-se por hífen se o segundo elemento começar por vogal, m e n (além do h referido anteriormente): circum-escolar, circum-navegação, pan-africano, pan-negritude etc.
c)       Os prefixos hiper, inter, super separam-se por hífen se o segundo elemento começar por r:
hiper-requintado, inter-racial, super-realista, super-revista etc.
d)       Os prefixos tônicos acentuados graficamente pós, pré, pró separam-se por hífen se o segundo elemento tiver vida à parte: pós-operatório, pré-escolar, pró-britânico etc.
e)       Os prefixos ex (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota, soto, vice, e vizo separam-se por  hífen qualquer que seja o segundo elemento: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedaria, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.

3)       Não se usa hífen:
a)       Se o prefixo (ou falso prefixo) terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s, duplicando-se essas letras:
antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno, extrarregular, infrassom, minissaia, eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia etc.
b)       Se o prefixo (ou falso prefixo) terminar em vogal e o segundo elemento começar por uma vogal diferente:
antiaéreo, autoestrada, coeducação, extraescolar, aeroespacial, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.
c)       Não se usa o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des e in e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial:
desumano, desumidificar, inábil, inumano etc.

EXERCÍCIOS:
1)       Separe as sílabas das palavras abaixo:
a)       opção:
b)       adjetivo:
c)       abcesso:
d)       magnânimo:
e)       substantivo:
f)        obsessivo:
g)       recepção:
h)       perspectiva:
i)         cápsula:
j)         magnetizar:
k)       adjacente:
l)         administração:
m)     epilepsia:

2)       Empregue o hífen adequadamente:
a)       auto  +  avaliação:
b)       ex  +  aluno:
c)       anti  +  racial:
d)       anti  +  idade:
e)       pré  +  estreia:
f)        super  +  interessante:
g)       pré  +  escola:
h)       anti  +  revolucionário:
i)         mal  +  educado:
j)         amor  +  perfeito:

3)       Complete as frases abaixo formando palavras com os elementos dados entre parênteses. Utilize o hífen quando necessário:
a) A comida foi esquecida no forno                                              . (micro/ondas)
b) As crianças se interessaram pelos temas da                                               . (pré/história)
c) No escritório, foram instaladas janelas                                                 . (anti/ruído)
d) A empresa implantou um sistema de produção                                                    . (auto/sustentável)
e) O rapaz fez uma declaração                                                para a noiva. (ultra/romântica)
f) A final do campeonato será disputada por clubes                                                     . (arqui/rivais)
g) O funcionário da                                              foi questionado pelo chefe. (auto/escola)






E. E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula programada          Ano: 9º          TURMAS: 9A e 9B          DATA: 23/06/2020(9B) e 24/06/2020(9A)
DISCIPLINA: Língua Portuguesa          PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS:
1)       Assinale as palavras que apresentam erro no emprego do hífen e faça a correção:
a)       auto-afirmação
b)       ultra-romântico
c)       para-quedista
d)       infraestrutura
e)       ultraelevado
f)        arquinimigo
g)       semi-interno
h)       neo-realismo
i)         semi-automático
j)         neoimperialista
k)       ex-astronauta
l)         hiper-mercado
m)     recém-nascido
n)       anti-comunista
o)       ultravioleta

2)       Complete as expressões abaixo com o uso adequado do hífen:
a)        Shampoo                                          . (anti/caspa)
b)                                                 Bucal. (Anti/séptico)
c)       Sabonete                                                 . (anti/bacteriano)
d)       Novo                                               . (anti/ácido)
e)       Comportamento                                                          . (anti/higiênico)
f)        Janelas                                                      . (anti/ruído)
·         Todas as palavras com o prefixo anti são grafadas de forma igual? Explique o motivo.


3)       Empregue o hífen quando necessário ou forme uma só palavra com os elementos abaixo. Consulte o material dado sobre o emprego do hífen sempre que tiver dúvidas:
a)       anti  rugas:
b)       ultra  sonografia:
c)       auto  afirmação:
d)       bem  estar:
e)       anti  social:
f)        bem  humorado:
g)       mal  criado:
h)       ante  ontem:
i)         super  homem:
j)         saca  rolhas:
k)       passa  tempo:
l)         micro  ondas:



E. E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula programada          Ano: 9º          TURMAS: 9A e 9B          DATA: 25/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa          PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
ATIVIDADE: Revisão sobre dissertação.
Leia o texto abaixo e faça o que se pede:
Insegurança
      O adolescente se olha no espelho e se acha diferente. Constata facilmente que perdeu aquela graça infantil que, em nossa cultura, parece garantir o amor incondicional dos adultos, sua proteção e solicitude imediatas. Essa segurança perdida deveria ser compensada por um novo olhar dos mesmos adultos, que reconhecesse a imagem púbere como sendo a figura de outro adulto, seu par iminente. Ora, esse olhar falha: o adolescente perde (ou, para crescer, renuncia) a segurança do amor que era garantido à criança, sem ganhar em troca outra forma de reconhecimento que lhe pareceria, nessa altura, devido.
      Ao contrário, a maturação, que, para ele, é evidente, invasiva e destrutiva do que fazia sua graça de criança, é recusada, suspensa, negada. Talvez haja maturação, lhe dizem, mas ainda não é maturidade. Por consequência, ele não é mais nada, nem criança amada, nem adulto reconhecido.
      O que vemos no espelho não é bem nossa imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros. Ou seja, me vejo bonito ou desejável se tenho razões de acreditar que os outros gostam de mim ou me desejam. Vejo, em suma, o que imagino que os outros vejam. Por isso o espelho é ao mesmo tempo tão tentador e tão perigoso para o adolescente: porque gostaria muito de descobrir o que os outros veem nele. Entre a criança que se foi e o adulto que ainda não chega, o espelho do adolescente é frequentemente vazio. Podemos entender então como essa época da vida pode ser campeã em fragilidade de autoestima [...].
      Parado na frente do espelho, caçando as espinhas, medindo as novas formas de seu corpo, desejando e ojerizando seus novos pelos ou seios, o adolescente vive a falta do olhar apaixonado que ele merecia quando criança e a falta de palavras que o admitam como par na sociedade dos adultos. A insegurança se torna assim o traço próprio da adolescência.
      Grande parte das dificuldades relacionais dos adolescentes, tanto com os adultos quanto com seus coetâneos, deriva dessa insegurança. Tanto uma timidez apagada quanto o estardalhaço maníaco manifestam as mesmas questões, constantemente à flor da pele, de quem se sente não mais adorado e ainda não reconhecido: será que sou amável, desejável, bonito, agradável, visível, invisível, oportuno, inadequado?
(CALLIGARIS, Contardo. A Adolescência)
VOCABULÁRIO:
·         solicitude: boa vontade, interesse, atenção.
·         púbere: que está na puberdade, isto é, adolescente, em fase de mudanças.
·         maturação: amadurecimento, no processo de crescimento.
·         maturidade: condição própria das pessoas adultas.
·         ojerizar: antipatizar, detestar.
·         invasiva: que invade; agressiva.
·         incondicional: que não impõe nenhuma condição.
I – COMPREENSÃO
1)       No primeiro parágrafo o autor diz que o adolescente “se acha diferente”. Para justificar essa afirmação, diz que o adolescente perde algo sem ganhar nada em troca que compense essa perda. Responda de acordo com o texto:
a)       O que o adolescente verifica que perdeu ao se olhar no espelho?

b)       Essa perda, em nossa cultura, acarreta outras perdas. Quais são elas?

c)       Talvez não houvesse tantos conflitos se essas perdas resultassem em algum ganho. Qual é o ganho que não acontece e que seria importante para o adolescente, segundo o autor?

d)       Na frase: “Ora, esse olhar falha”, a quem o autor está se referindo? Transcreva a frase do texto que esclarece a quem pertence esse olhar.

e)       Qual expressão do primeiro parágrafo pode ser considerada equivalente à palavra que dá título ao texto (Insegurança)?

2)       Leia os significados de maturação e maturidade e reescreva a frase “Talvez haja maturação, lhe dizem, mas ainda não é maturidade” de modo a deixar claros os significados atribuídos a essas palavras, no texto.

3)       O terceiro parágrafo começa assim:
“O que vemos no espelho não é bem nossa imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros. [...] vejo, em suma, o que imagino que os outros vejam.”
a)       Desenhe em seu caderno o contorno de um rosto e divida-o ao meio traçando uma linha vertical. Relacione, de um lado, palavras que mostrem como você se vê. Do outro lado, registre palavras que indiquem como você acha que é visto pelas pessoas com quem convive.

b)       Se você quiser comente o que imaginou ao fazer o registro.

4)       Releia a frase: “[...]Entre a criança que se foi e o adulto que ainda não chega, o espelho do adolescente é frequentemente vazio.”
a)       Como se pode explicar a oração sublinhada?

b)       Na sua opinião, como o jovem pode preencher esse vazio?

II – LINGUAGEM DO TEXTO
1)       Contardo Calligaris é um especialista em psicologia e psicanálise.
a)       Copie do texto:
·         Duas palavras cujo uso você considera comum na especialidade do escritor.
·         Duas  palavras ou expressões que você considera pouco comuns no vocabulário dos adolescentes.

b)       Você considera que o autor utilizou nesse texto uma linguagem mais formal e técnica ou mais informal e cotidiana? Por quê?

2)       Escolha a alternativa que melhor explica o sentido do trecho “O que vemos no espelho não é bem nossa imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros.”

(    ) Só enxergamos nossa imagem se houver alguém olhando para o espelho junto conosco.
(    ) O que os outros veem em nós costuma ser importante na avaliação que fazemos de nossa imagem.
(    ) Com a ajuda do olhar de outros, conseguimos ver melhor o que somos.
(    ) Para conhecer o que somos, não basta conhecer o olhar dos outros.


III – ESTRUTURA DO TEXTO
      O texto lido é um trecho de um livro de Contardo Calligaris sobre a adolescência. Trata-se de um texto de opinião. Como especialista no assunto, o autor apresenta seu ponto de vista sobre essa fase da vida.
      Esse trecho tem um caráter predominantemente argumentativo, pois as declarações são acompanhadas de justificativas que fundamentam os pontos de vista apresentados pelo autor.
      Num texto de opinião, em geral, podem ser identificadas as três partes: introdução, argumentos(desenvolvimento) e conclusão.
1)       Diga em que parágrafos encontramos:
a)       Introdução:
b)       Argumentos:
c)       Conclusão:

2)       A primeira frase do texto contém uma declaração:
“O adolescente se olha no espelho e se acha diferente”.
Escreva com suas palavras qual a justificativa dada para essa declaração.

3)       As frases a seguir sintetizam as ideias principais de cada parágrafo-argumento. Relacione cada frase ao parágrafo correspondente:
a)       O adolescente passa a considerar muito importante a opinião dos outros para compor sua imagem/identidade.
b)       O adolescente vê e estranha seu corpo, que se transforma. Não se sente acolhido como criança nem aceito entre os adultos.
c)       Dizem ao adolescente que ele cresceu, mas ainda não está pronto para a vida adulta.

4)       A conclusão encerra o texto, geralmente reafirmando a ideia apresentada como tese.
Qual é a ideia principal do parágrafo de conclusão, que reafirma a ideia apresentada como tese no início do texto? Marque a alternativa que responde melhor à questão.
(    ) O adolescente precisa do grupo para se afirmar.
(    ) O adolescente perde a segurança porque não se sente aceito pelos adultos.
(    ) Quando o adolescente não se sente reconhecido, passa a fazer um estardalhaço maníaco.

5)       Pense no título desse texto, “Insegurança”, e responda: qual é a função de um título de texto?











E. E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula programada          Ano: 9º          TURMAS: 9A e 9B          DATA: 29/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa          PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS DE REVISÃO:
1)       A palavra tijolinho tem na sua estrutura mórfica os seguintes elementos:
(   )prefixo, radical   (   )sufixo, radical   (   )radical, sufixo   (   )prefixo, radical, sufixo   (   )radical, vogal de ligação, sufixo

2)       Assinale a alternativa em que todas as palavras são formadas pelo prefixo da palavra imigrante.
(   )importação, imersão, implantação   (   )invasão, ingresso, insatisfação   (   ) ingestão, incineração, imoderação

3)       Assinale a(s) alternativa(s) em que houve erro quanto à análise:
(   ) menina (-a)= desinência nominal de gênero.
(   ) vendeste (-e-)= vogal de ligação.
(   ) gasômetro (-ô-)= vogal de ligação.
(   ) amassem (-sse)= desinência de 2ª pessoa do plural.

4)       O único verbo que NÃO apresenta vogal temática está na opção:
(   ) dizer          (   ) valha          (   ) chega          (   ) circulam          (   ) aparecendo

5)       Circule as palavras cujos prefixos indiquem PRIVAÇÃO, NEGAÇÃO ou OPOSIÇÃO:
indiciado – anarquia – aprimorar – península – amoral – antediluviano – ateu – antigo – imberbe

6)       Circule as palavras cujos prefixos indiquem INFERIORIDADE ou POSIÇÃO INFERIOR:
retroceder – supra-renal – sublingual – infravermelho – obstruir – hipodérmico – hipertensão – périplo

7)       Consulte a lista de radicais e prefixos gregos e latinos e defina as palavras abaixo:
a)       Fonologia –
b)       Heptágono –
c)       Poliglota –
d)       Patologia –
e)       Cosmologia –
f)        Litogravura –
g)       Antropologia –
h)       Arqueologia –
i)         Etnologia –
j)         Heterônimo -







E. E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula programada          Ano: 9º          TURMAS: 9A e 9B          DATA: 30/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa          PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS DE REVISÃO:
I -As palavras (aguardente, livro, barco, bebedouro) quanto ao processo de formação, classificam-se, respectivamente, em:
(    ) composta, primitiva, primitiva, derivada
(    ) derivada, primitiva, primitiva, composta
(    ) derivada, derivada, derivada, composta
(    ) composta, derivada, primitiva, composta

II -Assinale a(s) alternativa(s) em que ocorreu ERRO na análise do processo de formação de palavras:
(    ) pianista: derivação sufixal
(    ) depor: derivação sufixal
(    ) exportação: derivação parassintética
(    ) pontapés: composição por aglutinação
(    ) petróleo: composição por aglutinação
(    ) o escuro: derivação imprópria
(    ) o ataque: derivação imprópria
III – Faça a correspondência adequada entre as colunas:
(1)     Derivação prefixal
(2)     Derivação sufixal
(3)     Derivação parassintética
(4)     Derivação regressiva
(5)     Derivação imprópria
(6)     Composição por justaposição
(7)     Composição por aglutinação
(    ) bondoso                                                  (    ) acorrentar
(    ) pernilongo                                              (    ) mensal
(    ) pontiagudo                                             (    ) enrijecer
(    ) refazer                                                     (    ) pré-história
(    ) alto-falante                                             (    ) o ataque
(    ) aprimorar                                                (    ) o porquê
(    ) o canto                                                     (    ) cantochão
(    ) Maria Pinheiro                                        (    ) embora
(    ) amoral                                                      (    ) vaivém
(    ) entardecer                                               (    ) cabisbaixo
(    ) lealdade



Nenhum comentário:

Postar um comentário