E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada Ano: 9º TURMAS: 9A e 9B DATA: 22/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EMPREGO DO HÍFEN
O hífen (-) é empregado em português na
ligação de elementos de palavras compostas ou derivadas por acréscimo de
prefixos ou sufixos (guarda-chuva, couve-flor, sabiá-guaçu, anti-higiênico),
para ligar pronomes oblíquos ao verbo (amá-lo, dizê-lo) e para marcar a
separação silábica das palavras (com-pu-ta-do-ri-za-do). O emprego do hífen na
ligação de elementos de palavras compostas ou derivadas é o que costuma gerar
mais dúvidas, já que não são todas as palavras compostas e derivadas que têm
seus elementos ligados por hífen. O Acordo Ortográfico detalha os casos em que
se emprega o hífen.
Hífen nos
compostos
1) Emprega-se o hífen nas palavras
compostas por justaposição cujos elementos (substantivos, adjetivos, numerais
ou verbos) constituem uma unidade morfológica e semântica, mantendo o acento
próprio, mesmo que o primeiro elemento venha reduzido:
Ano-luz, arco-íris, decreto-lei, médico-cirurgião, tenente-coronel,
amor-perfeito, guarda-noturno, mato-grossense, norte-americano, sul-africano,
afro-brasileiro, franco-lusitano etc.
Obs.: As
palavras compostas em que se perdeu a noção de composição são grafadas sem
hífen: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista
etc.
2) Emprega-se o hífen nos nomes de lugar
compostos, iniciados pelos adjetivos grâ- e grão- ou por forma
verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo:
Grã-Bretanha, Grão-Pará, Passa-Quatro, Trás-os-Montes, Baía de
Todos-os-Santos etc.
Obs.: Os
demais nomes de lugar, com exceção de Guiné-Bissau, devem ser escritos sem hífen:
Costa Rica, Nova Zelândia, Porto Alegre, Belo horizonte, Santa Catarina etc.
3) Emprega-se o hífen nas palavras
compostas que designam espécies botânicas e zoológicas:
Erva-doce, couve-flor, feijão-verde, pimenta-do-reino, bem-te-vi,
quero-quero, mico-leão-dourado etc.
4) Emprega-se o hífen nos compostos com
os advérbios bem e mal quando forem seguidos de palavras que
começam por h ou vogal:
Bem-humorado, bem-amado, mal-agradecido, mal-assombrado, mal-estar,
mal-humorado etc.
Observações:
a) O advérbio bem, ao contrário
de mal, pode não se aglutinar com palavras começadas por consoante:
Bem-criado (cf. malcriado), bem-ditoso (cf. malditoso), bem-falante (cf.
malfalante), bem-mandado (cf. malmandado), bem-visto (cf. malvisto).
b) Em muitos compostos, o advérbio bem
aparece aglutinado com o segundo elemento, quer ele tenha ou não vida à parte:
Benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença etc.
5) Emprega-se o hífen nos compostos com
os elementos além, aquém, recém e sem:
Além-mar, além-túmulo, aquém-mar, recém-formado, recém-nascido,
sem-vergonha, sem-teto etc.
6) Não se emprega hífen em locuções
substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas:
Cartão de crédito, fim de semana, cor de vinho, cada um, à vontade, a fim
de, logo que etc.
Em algumas locuções cuja grafia está consagrada pelo uso, mantém-se o
hífen:
Cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.
7) Emprega-se o hífen para ligar duas ou
mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando, não propriamente
vocábulos, mas encadeamentos vocabulares e em combinações históricas ou de
topônimos ocasionais: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte
Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique, voo
direto Fortaleza-São Paulo etc.
OBSERVAÇÕES:
1) Nos compostos sem hífen, elimina-se o h
do segundo elemento: desonesto (des + honesto), desarmonia (des + harmonia),
lobisomem (lóbis + homem), etc.
2) Palavras como andorinha, erva e
inverno perderam o h etimológico, que permanece em algumas derivadas: hirundino
(de andorinha), herbicida (de erva), hibernar (de inverno).
3) O Vocabulário Ortográfico em vigor
afirma que “os nomes próprios, de qualquer natureza, portugueses ou
aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes
comuns”. Para salvaguardar direitos individuais, quem quiser poderá manter a
forma tradicional, como é o caso do nome do estado nordestino Bahia (com
h): no entanto, os derivados são grafados sem h: baiano,
baianidade.
Hífen com
prefixos e sufixos
1) Nas palavras derivadas por sufixação,
apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados pelos sufixos de origem
tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e
mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou
quando à pronúncia exigir.
Sabiá-guaçu, cajá-mirim, capim-açu, Ceará-Mirim etc.
2) Emprega-se o hífen nas palavras
derivadas com os prefixos ante, anti, auto, circum,
co, contra, entre, extra, hiper, infra,
intra, pan, semi, sobre, sub, super, supra
e ultra.
a) Se o segundo elemento começar por h:
Anti-higiênico,
circum-hospitalar, co-herdeiro, pan-helenismo, pré-história, semi-hospitalar,
sobre-humano, super-homem etc.
b) Quando o prefixo terminar com a mesma
vogal com que começa o segundo elemento:
Anti-ibérico, auto-observação,
contra-almirante, extra-abdominal, semi-internato, supra-axilar etc.
Observações:
a) O prefixo co, quando se junta
a outro elemento iniciado por o, não se separa por hífen:
cooperar, coordenar, coordenação, coobrigado, cooptar etc.
b) Os prefixos circum e pan
separam-se por hífen se o segundo elemento começar por vogal, m e
n (além do h referido anteriormente): circum-escolar,
circum-navegação, pan-africano, pan-negritude etc.
c) Os prefixos hiper, inter,
super separam-se por hífen se o segundo elemento começar por r:
hiper-requintado, inter-racial, super-realista, super-revista etc.
d) Os prefixos tônicos acentuados
graficamente pós, pré, pró separam-se por hífen se o
segundo elemento tiver vida à parte: pós-operatório, pré-escolar, pró-britânico
etc.
e) Os prefixos ex (com o sentido de
estado anterior ou cessamento), sota, soto, vice, e vizo separam-se por hífen qualquer que seja o segundo elemento: ex-almirante,
ex-diretor, ex-hospedaria, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei,
sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.
3) Não se usa hífen:
a) Se o prefixo (ou falso prefixo)
terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s,
duplicando-se essas letras:
antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno,
extrarregular, infrassom, minissaia, eletrossiderurgia, microssistema,
microrradiografia etc.
b) Se o prefixo (ou falso prefixo)
terminar em vogal e o segundo elemento começar por uma vogal diferente:
antiaéreo, autoestrada, coeducação, extraescolar, aeroespacial,
autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.
c) Não se usa o hífen em formações que
contêm em geral os prefixos des e in e nas quais o segundo
elemento perdeu o h inicial:
desumano, desumidificar, inábil, inumano etc.
EXERCÍCIOS:
1) Separe as sílabas das palavras
abaixo:
a) opção:
b) adjetivo:
c) abcesso:
d) magnânimo:
e) substantivo:
f)
obsessivo:
g) recepção:
h) perspectiva:
i)
cápsula:
j)
magnetizar:
k) adjacente:
l)
administração:
m) epilepsia:
2) Empregue o hífen adequadamente:
a) auto
+ avaliação:
b) ex
+ aluno:
c) anti
+ racial:
d) anti
+ idade:
e) pré
+ estreia:
f)
super +
interessante:
g) pré
+ escola:
h) anti
+ revolucionário:
i)
mal +
educado:
j)
amor +
perfeito:
3) Complete as frases abaixo formando
palavras com os elementos dados entre parênteses. Utilize o hífen quando
necessário:
a) A comida foi esquecida no forno .
(micro/ondas)
b) As crianças se interessaram pelos temas da .
(pré/história)
c) No escritório, foram instaladas janelas
. (anti/ruído)
d) A empresa implantou um sistema de produção
. (auto/sustentável)
e) O rapaz fez uma declaração
para a noiva. (ultra/romântica)
f) A final do campeonato será disputada por clubes
. (arqui/rivais)
g) O funcionário da foi
questionado pelo chefe. (auto/escola)
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
ATIVIDADE: Aula
programada Ano: 9º TURMAS: 9A e 9B DATA: 23/06/2020(9B) e 24/06/2020(9A)
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS:
1) Assinale as palavras que apresentam
erro no emprego do hífen e faça a correção:
a) auto-afirmação
b) ultra-romântico
c) para-quedista
d) infraestrutura
e) ultraelevado
f)
arquinimigo
g) semi-interno
h) neo-realismo
i)
semi-automático
j)
neoimperialista
k) ex-astronauta
l)
hiper-mercado
m) recém-nascido
n) anti-comunista
o) ultravioleta
2) Complete as expressões abaixo com o
uso adequado do hífen:
a) Shampoo .
(anti/caspa)
b) Bucal. (Anti/séptico)
c) Sabonete
. (anti/bacteriano)
d) Novo .
(anti/ácido)
e) Comportamento
. (anti/higiênico)
f)
Janelas
. (anti/ruído)
·
Todas
as palavras com o prefixo anti são grafadas de forma igual? Explique o
motivo.
3) Empregue o hífen quando necessário ou
forme uma só palavra com os elementos abaixo. Consulte o material dado sobre o
emprego do hífen sempre que tiver dúvidas:
a) anti
rugas:
b) ultra
sonografia:
c) auto
afirmação:
d) bem
estar:
e) anti
social:
f)
bem humorado:
g) mal
criado:
h) ante
ontem:
i)
super homem:
j)
saca rolhas:
k) passa
tempo:
l)
micro ondas:
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada Ano: 9º TURMAS: 9A e 9B DATA: 25/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
ATIVIDADE:
Revisão sobre dissertação.
Leia o texto
abaixo e faça o que se pede:
Insegurança
O adolescente se olha no espelho e se
acha diferente. Constata facilmente que perdeu aquela graça infantil que, em
nossa cultura, parece garantir o amor incondicional dos adultos, sua proteção e
solicitude imediatas. Essa segurança perdida deveria ser compensada por um novo
olhar dos mesmos adultos, que reconhecesse a imagem púbere como sendo a figura
de outro adulto, seu par iminente. Ora, esse olhar falha: o adolescente perde
(ou, para crescer, renuncia) a segurança do amor que era garantido à criança,
sem ganhar em troca outra forma de reconhecimento que lhe pareceria, nessa
altura, devido.
Ao contrário, a maturação, que, para ele,
é evidente, invasiva e destrutiva do que fazia sua graça de criança, é
recusada, suspensa, negada. Talvez haja maturação, lhe dizem, mas ainda não é
maturidade. Por consequência, ele não é mais nada, nem criança amada, nem
adulto reconhecido.
O que vemos no espelho não é bem nossa
imagem. É uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros. Ou seja, me
vejo bonito ou desejável se tenho razões de acreditar que os outros gostam de
mim ou me desejam. Vejo, em suma, o que imagino que os outros vejam. Por isso o
espelho é ao mesmo tempo tão tentador e tão perigoso para o adolescente: porque
gostaria muito de descobrir o que os outros veem nele. Entre a criança que se
foi e o adulto que ainda não chega, o espelho do adolescente é frequentemente
vazio. Podemos entender então como essa época da vida pode ser campeã em
fragilidade de autoestima [...].
Parado na frente do espelho, caçando as
espinhas, medindo as novas formas de seu corpo, desejando e ojerizando seus
novos pelos ou seios, o adolescente vive a falta do olhar apaixonado que ele
merecia quando criança e a falta de palavras que o admitam como par na
sociedade dos adultos. A insegurança se torna assim o traço próprio da
adolescência.
Grande parte das dificuldades relacionais
dos adolescentes, tanto com os adultos quanto com seus coetâneos, deriva dessa
insegurança. Tanto uma timidez apagada quanto o estardalhaço maníaco manifestam
as mesmas questões, constantemente à flor da pele, de quem se sente não mais
adorado e ainda não reconhecido: será que sou amável, desejável, bonito,
agradável, visível, invisível, oportuno, inadequado?
(CALLIGARIS, Contardo. A Adolescência)
VOCABULÁRIO:
·
solicitude:
boa vontade, interesse, atenção.
·
púbere: que
está na puberdade, isto é, adolescente, em fase de mudanças.
·
maturação:
amadurecimento, no processo de crescimento.
·
maturidade:
condição própria das pessoas adultas.
·
ojerizar:
antipatizar, detestar.
·
invasiva: que
invade; agressiva.
·
incondicional:
que não impõe nenhuma condição.
I –
COMPREENSÃO
1) No primeiro parágrafo o autor diz que
o adolescente “se acha diferente”. Para justificar essa afirmação, diz que o adolescente
perde algo sem ganhar nada em troca que compense essa perda. Responda de acordo
com o texto:
a) O que o adolescente verifica que
perdeu ao se olhar no espelho?
b) Essa perda, em nossa cultura,
acarreta outras perdas. Quais são elas?
c) Talvez não houvesse tantos conflitos
se essas perdas resultassem em algum ganho. Qual é o ganho que não acontece e
que seria importante para o adolescente, segundo o autor?
d) Na frase: “Ora, esse olhar falha”, a
quem o autor está se referindo? Transcreva a frase do texto que esclarece a
quem pertence esse olhar.
e) Qual expressão do primeiro parágrafo
pode ser considerada equivalente à palavra que dá título ao texto
(Insegurança)?
2) Leia os significados de maturação
e maturidade e reescreva a frase “Talvez haja maturação, lhe dizem, mas
ainda não é maturidade” de modo a deixar claros os significados atribuídos a
essas palavras, no texto.
3) O terceiro parágrafo começa assim:
“O que vemos no espelho não é bem nossa imagem. É uma imagem que sempre
deve muito ao olhar dos outros. [...] vejo, em suma, o que imagino que os
outros vejam.”
a) Desenhe em seu caderno o contorno de
um rosto e divida-o ao meio traçando uma linha vertical. Relacione, de um lado,
palavras que mostrem como você se vê. Do outro lado, registre palavras que
indiquem como você acha que é visto pelas pessoas com quem convive.
b) Se você quiser comente o que imaginou
ao fazer o registro.
4) Releia a frase: “[...]Entre a criança
que se foi e o adulto que ainda não chega, o espelho do adolescente é
frequentemente vazio.”
a) Como se pode explicar a oração
sublinhada?
b) Na sua opinião, como o jovem pode
preencher esse vazio?
II –
LINGUAGEM DO TEXTO
1) Contardo Calligaris é um especialista
em psicologia e psicanálise.
a) Copie do texto:
·
Duas
palavras cujo uso você considera comum na especialidade do escritor.
·
Duas palavras ou expressões que você considera
pouco comuns no vocabulário dos adolescentes.
b) Você considera que o autor utilizou
nesse texto uma linguagem mais formal e técnica ou mais informal e cotidiana?
Por quê?
2) Escolha a alternativa que melhor
explica o sentido do trecho “O que vemos no espelho não é bem nossa imagem. É
uma imagem que sempre deve muito ao olhar dos outros.”
( ) Só enxergamos nossa imagem
se houver alguém olhando para o espelho junto conosco.
( ) O que os outros veem em nós
costuma ser importante na avaliação que fazemos de nossa imagem.
( ) Com a ajuda do olhar de
outros, conseguimos ver melhor o que somos.
( ) Para conhecer o que somos,
não basta conhecer o olhar dos outros.
III –
ESTRUTURA DO TEXTO
O texto lido é um trecho de um livro de
Contardo Calligaris sobre a adolescência. Trata-se de um texto de opinião. Como
especialista no assunto, o autor apresenta seu ponto de vista sobre essa fase
da vida.
Esse trecho tem um caráter
predominantemente argumentativo, pois as declarações são acompanhadas de justificativas
que fundamentam os pontos de vista apresentados pelo autor.
Num texto de opinião, em geral, podem ser
identificadas as três partes: introdução, argumentos(desenvolvimento) e
conclusão.
1) Diga em que parágrafos encontramos:
a) Introdução:
b) Argumentos:
c) Conclusão:
2) A primeira frase do texto contém uma
declaração:
“O adolescente se olha no espelho e se acha diferente”.
Escreva com suas palavras qual a justificativa dada para essa declaração.
3) As frases a seguir sintetizam as
ideias principais de cada parágrafo-argumento. Relacione cada frase ao
parágrafo correspondente:
a) O adolescente passa a considerar
muito importante a opinião dos outros para compor sua imagem/identidade.
b) O adolescente vê e estranha seu
corpo, que se transforma. Não se sente acolhido como criança nem aceito entre
os adultos.
c) Dizem ao adolescente que ele cresceu,
mas ainda não está pronto para a vida adulta.
4) A conclusão encerra o texto,
geralmente reafirmando a ideia apresentada como tese.
Qual é a ideia principal do parágrafo de conclusão, que reafirma a ideia
apresentada como tese no início do texto? Marque a alternativa que responde
melhor à questão.
( ) O adolescente precisa do
grupo para se afirmar.
( ) O adolescente perde a
segurança porque não se sente aceito pelos adultos.
( ) Quando o adolescente não se
sente reconhecido, passa a fazer um estardalhaço maníaco.
5) Pense no título desse texto,
“Insegurança”, e responda: qual é a função de um título de texto?
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada Ano: 9º TURMAS: 9A e 9B DATA: 29/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS
DE REVISÃO:
1) A palavra tijolinho tem na sua
estrutura mórfica os seguintes elementos:
( )prefixo, radical (
)sufixo, radical ( )radical, sufixo (
)prefixo, radical, sufixo ( )radical, vogal de ligação, sufixo
2) Assinale a alternativa em que todas
as palavras são formadas pelo prefixo da palavra imigrante.
( )importação, imersão, implantação (
)invasão, ingresso, insatisfação
( ) ingestão, incineração,
imoderação
3) Assinale a(s) alternativa(s) em que
houve erro quanto à análise:
( ) menina (-a)= desinência
nominal de gênero.
( ) vendeste (-e-)= vogal
de ligação.
( ) gasômetro (-ô-)= vogal
de ligação.
( ) amassem (-sse)=
desinência de 2ª pessoa do plural.
4) O único verbo que NÃO apresenta vogal
temática está na opção:
( ) dizer (
) valha ( ) chega (
) circulam ( ) aparecendo
5) Circule as palavras cujos prefixos
indiquem PRIVAÇÃO, NEGAÇÃO ou OPOSIÇÃO:
indiciado – anarquia – aprimorar – península – amoral – antediluviano –
ateu – antigo – imberbe
6) Circule as palavras cujos prefixos
indiquem INFERIORIDADE ou POSIÇÃO INFERIOR:
retroceder – supra-renal – sublingual – infravermelho – obstruir –
hipodérmico – hipertensão – périplo
7) Consulte a lista de radicais e
prefixos gregos e latinos e defina as palavras abaixo:
a) Fonologia –
b) Heptágono –
c) Poliglota –
d) Patologia –
e) Cosmologia –
f)
Litogravura
–
g) Antropologia –
h) Arqueologia –
i)
Etnologia
–
j)
Heterônimo
-
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada Ano: 9º TURMAS: 9A e 9B DATA: 30/06/2020.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania M. S. Vargas
EXERCÍCIOS
DE REVISÃO:
I -As
palavras (aguardente, livro, barco, bebedouro)
quanto ao processo de formação, classificam-se, respectivamente, em:
( ) composta, primitiva,
primitiva, derivada
( ) derivada, primitiva,
primitiva, composta
( ) derivada, derivada,
derivada, composta
( ) composta, derivada,
primitiva, composta
II -Assinale
a(s) alternativa(s) em que ocorreu ERRO na análise do processo de formação de
palavras:
( ) pianista: derivação sufixal
( ) depor: derivação sufixal
( ) exportação: derivação
parassintética
( ) pontapés: composição por
aglutinação
( ) petróleo: composição por
aglutinação
( ) o escuro: derivação
imprópria
( ) o ataque: derivação
imprópria
III – Faça a
correspondência adequada entre as colunas:
(1) Derivação prefixal
(2) Derivação sufixal
(3) Derivação parassintética
(4) Derivação regressiva
(5) Derivação imprópria
(6) Composição por justaposição
(7) Composição por aglutinação
( ) bondoso (
) acorrentar
( ) pernilongo
( ) mensal
( ) pontiagudo
( ) enrijecer
( ) refazer
( ) pré-história
( ) alto-falante
( ) o ataque
( ) aprimorar
( ) o porquê
( ) o canto
( ) cantochão
( ) Maria Pinheiro ( ) embora
( ) amoral
( ) vaivém
( ) entardecer
( ) cabisbaixo
( ) lealdade
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