CADERNO DE MATEMÁTICA
1) Comprei 7 cadernos a R$ 7,50 cada um, 3 livros a R$ 25,00 cada um e 5 lápis a R$ 2,00 cada um. Dei em pagamento R$ 150,00. Quanto recebi de troco?
2) Tenho dinheiro para comprar 2 calças e 3 camisas. Quanto possuo, se cada calça custa R$ 180,00 e as camisas juntas custam R$ 360,00?
3) Comprei uma geladeira por R$ 4.000,00. Dei de entrada R$ 1.000,00 e paguei 5 prestações de R$ 500,00 cada uma. Quanto já paguei?
Quanto devo ainda?
4) Um sitiante vendeu 31 dúzias de ovos a R$ 10,00 a dúzia e 25 dúzias de laranjas a R$ 5,00 a dúzia. Quanto recebeu o sitiante?
5) Para uma festa, foram comprados 125 salgadinhos a R$ 0,50 cada um e 110 doces a R$ 0,60 cada um. Qual foi a despesa com salgadinhos e doces?
sábado, 30 de maio de 2020
sábado, 23 de maio de 2020
5º B - Atividades do dia 29 de abril
COPIAR NO CADERNO DE PORTUGUÊS
Afuganchos
Foi que choveu muito, e a gente ficou preso no recreio da escola. E a professora então inventou aquele brinquedo de palavra difícil.
A gente tinha dois minutos pra procurar no dicionário uma palavra bem difícil e dizer pros outros descobrirem o que era.
E eu estava distraído quando ela falou meu nome gritando, porque ela já tinha chamado antes duas vezes e era minha vez de olhar no dicionário.
Mas a chata da Mirtes falou que eu tinha perdido a vez e eu fiquei com raiva e disse depressa: AFUGANCHO! Ninguém sabia o que era, nem a professora. E eu tinha que explicar.
Então eu disse que afugancho era um bicho que tinha na casa do meu avô. E todo mundo veio pro meu lado pra saber como é que era. E eu falei que afugancho era um bicho muito complicado pra explicar.
A professora ficou olhando pra mim, mas não disse nada.
Os meninos então quiseram ir todos à casa do meu avô pra ver o afugancho. E a metida da Mirtes quis ir junto. Daí parou a chuva e na saída todo mundo foi atrás de mim pra casa do meu avô.
Eu levei a turma toda pro quintal, lá no fundo, e fiquei fingindo que procurava no meio das plantas chamando: afugancho, a - fu - gan - cho!, e o Chiquinho falou que se não aparecesse esse tal bicho, eles iam me dar uma surra, todos juntos.
Daí a Mirtes mostrou um buraco no meio das plantas e disse: olha ele, olha ele lá!
- Onde, onde? - perguntou o Zeca.
Então a Mirtes falou que afugancho era um bicho teimoso - ela tinha lido um livro - que não gostava de menino ignorante, se o cara era burro não via nada. Mesmo que olhasse muito.
Então o Zeca também apontou com o dedo e mostrou - ali - o afugancho que ele estava vendo pros outros meninos. E os outros caras todos viram o afugancho e acharam legal! Depois eles foram embora, todo mundo falando só do meu afugancho.
E então chamei a Mirtes e pedi pra ela me contar como era o que ela tinha visto. Ela deu uma risada e disse: se você não sabe, é porque é burro!, e foi embora balançando as tranças e eu tive vontade de correr atrás dela e dar uma surra.
1) O que a professora mandou os alunos fazerem?
2) Por que o menino da história falou bem depressa a palavra afugancho?
3) Numere as frases de acordo com a sequência do texto:
( ) Se não aparecesse esse tal bicho, eles iam me dar uma surra.
( ) Então eu disse que afugancho era um bicho que tinha na casa do meu avô.
( ) Pedi pra ela me contar como era o que ela tinha visto.
( ) Então os outros caras todos viram o afugancho.
( ) Mirtes falou que afugancho era um bicho teimoso.
4) Complete as frases com uma das palavras a seguir: O narrador - Mirtes - Os outros meninos - Zeca - Chiquinho.
a) __________ é uma chata na opinião do narrador da história.
b) __________ foi o segundo a dizer que viu o afugancho.
c) __________estava distraído.
d) __________ disse que afugancho era um bicho teimoso.
e) __________ acharam o afugancho legal.
f) __________ falou que eles iam me dar uma surra.
g) __________ apontou com o dedo.
h) __________ ia levar uma surra se o afugancho não aparecesse.
5) Quem, na sua opinião, foi o mais esperto nesta história? Por quê?
Afuganchos
Foi que choveu muito, e a gente ficou preso no recreio da escola. E a professora então inventou aquele brinquedo de palavra difícil.
A gente tinha dois minutos pra procurar no dicionário uma palavra bem difícil e dizer pros outros descobrirem o que era.
E eu estava distraído quando ela falou meu nome gritando, porque ela já tinha chamado antes duas vezes e era minha vez de olhar no dicionário.
Mas a chata da Mirtes falou que eu tinha perdido a vez e eu fiquei com raiva e disse depressa: AFUGANCHO! Ninguém sabia o que era, nem a professora. E eu tinha que explicar.
Então eu disse que afugancho era um bicho que tinha na casa do meu avô. E todo mundo veio pro meu lado pra saber como é que era. E eu falei que afugancho era um bicho muito complicado pra explicar.
A professora ficou olhando pra mim, mas não disse nada.
Os meninos então quiseram ir todos à casa do meu avô pra ver o afugancho. E a metida da Mirtes quis ir junto. Daí parou a chuva e na saída todo mundo foi atrás de mim pra casa do meu avô.
Eu levei a turma toda pro quintal, lá no fundo, e fiquei fingindo que procurava no meio das plantas chamando: afugancho, a - fu - gan - cho!, e o Chiquinho falou que se não aparecesse esse tal bicho, eles iam me dar uma surra, todos juntos.
Daí a Mirtes mostrou um buraco no meio das plantas e disse: olha ele, olha ele lá!
- Onde, onde? - perguntou o Zeca.
Então a Mirtes falou que afugancho era um bicho teimoso - ela tinha lido um livro - que não gostava de menino ignorante, se o cara era burro não via nada. Mesmo que olhasse muito.
Então o Zeca também apontou com o dedo e mostrou - ali - o afugancho que ele estava vendo pros outros meninos. E os outros caras todos viram o afugancho e acharam legal! Depois eles foram embora, todo mundo falando só do meu afugancho.
E então chamei a Mirtes e pedi pra ela me contar como era o que ela tinha visto. Ela deu uma risada e disse: se você não sabe, é porque é burro!, e foi embora balançando as tranças e eu tive vontade de correr atrás dela e dar uma surra.
1) O que a professora mandou os alunos fazerem?
2) Por que o menino da história falou bem depressa a palavra afugancho?
3) Numere as frases de acordo com a sequência do texto:
( ) Se não aparecesse esse tal bicho, eles iam me dar uma surra.
( ) Então eu disse que afugancho era um bicho que tinha na casa do meu avô.
( ) Pedi pra ela me contar como era o que ela tinha visto.
( ) Então os outros caras todos viram o afugancho.
( ) Mirtes falou que afugancho era um bicho teimoso.
4) Complete as frases com uma das palavras a seguir: O narrador - Mirtes - Os outros meninos - Zeca - Chiquinho.
a) __________ é uma chata na opinião do narrador da história.
b) __________ foi o segundo a dizer que viu o afugancho.
c) __________estava distraído.
d) __________ disse que afugancho era um bicho teimoso.
e) __________ acharam o afugancho legal.
f) __________ falou que eles iam me dar uma surra.
g) __________ apontou com o dedo.
h) __________ ia levar uma surra se o afugancho não aparecesse.
5) Quem, na sua opinião, foi o mais esperto nesta história? Por quê?
segunda-feira, 18 de maio de 2020
5º B - Atividades do dia 28 de abril
1) Uma florista possui 1.500 flores de diversas espécies. 600 são rosas e 327 são margaridas. Quantas flores há de outras espécies?
2) Pedro saiu de casa com R$ 100,00. Gastou R$ 15,00 no cinema e R$ 52,00 no restaurante. Com quanto dinheiro Pedro voltou para casa?
3) Uma doceira fez 350 brigadeiros e 285 cocadas. Vendeu 287 brigadeiros e 190 cocadas. Quantos doces sobraram?
4) Ganho R$ 3.000,00 por mês. Gasto R$ 1.200,00 em alimentação, R$ 600,00 em aluguel e R$ 150,00 em condução. Quanto me sobra por mês para outros gastos?
5) Joana tinha no banco R$ 365,00. Depositou mais R$ 450,00 e no dia seguinte retirou R$ 535,00. Qual é o saldo atual da conta de Joana?
6) Comprei 3 livros por R$ 190,00, 5 cadernos por R$ 70,00 e 7 canetas por R$ 56,00. Dei em pagamento R$ 500,00. Quanto recebi de troco?
7) Comprei um rádio por R$ 90,00, dei R$ 30,00 de entrada e paguei uma prestação de R$ 10,00. Quanto devo ainda?
8) Em uma fila, havia 186 pessoas. Foram atendidas 52 e chegaram mais 27 para serem atendidas. Quantas pessoas estão na fila?
9) Comprei R$ 14,00 de queijo, R$ 12,40 de mortadela e R$ 12,00 de pão. Dei R$ 100,00 em pagamento. Quanto recebi de troco?
2) Pedro saiu de casa com R$ 100,00. Gastou R$ 15,00 no cinema e R$ 52,00 no restaurante. Com quanto dinheiro Pedro voltou para casa?
3) Uma doceira fez 350 brigadeiros e 285 cocadas. Vendeu 287 brigadeiros e 190 cocadas. Quantos doces sobraram?
4) Ganho R$ 3.000,00 por mês. Gasto R$ 1.200,00 em alimentação, R$ 600,00 em aluguel e R$ 150,00 em condução. Quanto me sobra por mês para outros gastos?
5) Joana tinha no banco R$ 365,00. Depositou mais R$ 450,00 e no dia seguinte retirou R$ 535,00. Qual é o saldo atual da conta de Joana?
6) Comprei 3 livros por R$ 190,00, 5 cadernos por R$ 70,00 e 7 canetas por R$ 56,00. Dei em pagamento R$ 500,00. Quanto recebi de troco?
7) Comprei um rádio por R$ 90,00, dei R$ 30,00 de entrada e paguei uma prestação de R$ 10,00. Quanto devo ainda?
8) Em uma fila, havia 186 pessoas. Foram atendidas 52 e chegaram mais 27 para serem atendidas. Quantas pessoas estão na fila?
9) Comprei R$ 14,00 de queijo, R$ 12,40 de mortadela e R$ 12,00 de pão. Dei R$ 100,00 em pagamento. Quanto recebi de troco?
terça-feira, 5 de maio de 2020
8B- Português-Correção da aula de 06-04 e 07-04-2020-Profª Tania
E. E. E
.F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada DATA:
06/04/2020
DISCIPLINA:
Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania
Mara dos Santos Vargas
________________________________________________________________________________________
Vamos
relembrar:
TEXTO
NARRATIVO: Conta uma história. Narra os fatos que aconteceram com alguém, em
algum momento e em determinado lugar.
Como exemplos de textos narrativos,
podemos citar o romance, o conto, a novela, a crônica, a fábula, o relato, a
carta pessoal, o diário, a notícia etc.
Na aula de hoje você vai ler duas crônicas
e, depois de comentar um pouco sobre elas, irá estudá-las mais de perto.
CRÔNICA 1
Cerca de 30 mil crianças e adolescentes fogem todo ano no
Brasil. Oitenta por cento voltam para casa. Dificuldades com a família e busca
de independência são as causas mais frequentes das fugas. A volta é acompanhada
de arrependimento.
A
volta do filho pródigo
Meus pais
não me compreendem, ele pensava sempre. As brigas, em casa, eram frequentes. Os
pais reclamavam do som muito alto, das roupas estranhas, das tatuagens.
Revoltado, decidiu fugir de casa. Sabia que, para seus velhos, aquilo seria uma
dura prova: afinal, ele era filho único. Mas estava na hora de mostrar que não
era mais criança. Estava na hora de dar a eles uma lição. Botou algumas coisas
na mochila e, uma madrugada, deixou o apartamento. Tomou um ônibus e foi para
uma cidade distante, onde tinha amigos.
Ali ficou
por vários meses. Não foi uma experiência gratificante, longe disso. Os amigos
só o ajudaram na primeira semana. Depois disso ficou entregue à própria sorte.
Teve de trabalhar como ajudante de cozinha, morava num barraco, foi assaltado
várias vezes, até fome passou. Finalmente resolveu voltar. Mandou um e-mail, dizendo que estaria em casa daí a
dois dias. E, lembrando que a mãe era uma grande leitora da Bíblia, assinou-se
como “Filho Pródigo”.
Chegou de
noite, cansado, e foi direto para o prédio onde morava. Como já não tinha a
chave do apartamento, bateu à porta. E aí a surpresa, a terrível surpresa.
O homem que
estava ali não era seu pai. Na verdade, ele nem sequer o conhecia. Mas o
simpático senhor sabia quem era ele: você deve ser o Fábio, disse, e convidou-o
a entrar. Explicou que tinha comprado o apartamento em uma imobiliária:
- Seus pais
não moram mais aqui. Eles se separaram.
A causa da
separação tinha sido exatamente a fuga do Fábio:
- Depois
que você foi embora, eles começaram a brigar, um responsabilizando o outro por
sua fuga. Terminaram se separando. Seu pai foi para o exterior. De sua mãe, não
sei. Parece que também mudou de cidade, mas não sei qual.
Fábio não
aguentou mais: caiu em prantos. O homem se aproximou dele, abraçou-o. Entre
aqui no seu antigo quarto, disse, tenho uma coisa para lhe mostrar. Ainda
soluçando, Fábio entrou. E ali estavam, claro, o pai e a mãe, ambos rindo e
chorando ao mesmo tempo. Tinha sido tudo uma encenação. Abraçaram-se, Fábio
jurando que nunca mais sairia de casa.
A verdade,
porém, é que não gostou da brincadeira, mesmo que ela tenha lhe ensinado muita
coisa. Os pais, ele acha, não podiam ter feito aquilo. Se fizeram, é por uma
única razão: não o compreendem. Um dia, ele terá de sair de casa. Mais tarde,
naturalmente, quando for homem, quando tiver sua própria casa. Só que aí levará
os pais junto. Pais travessos como os que ele tem precisam ser controlados.
SCLIAR,
Moacyr. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0404200505.htm>
Compreensão do texto:
1) Qual
o assunto da crônica?
2) Antes
de decidir fugir de casa, o que Fábio pensava sobre os pais?
3) No
fim da crônica, depois de voltar para casa, arrependido, a opinião de Fábio muda
em relação aos pais? Justifique sua resposta indicando partes do texto.
4) O
fim da crônica tem algo de inesperado ou surpreendente? Explique sua resposta.
CRÔNICA 2
A
máquina
Morreu uma
tia minha. Ela morava sozinha, não tinha filhos. A família toda foi até lá mum
final de semana, separar e dividir as coisas dela para esvaziar a casa. Móvel,
roupa de cama, louça, quadro, livro, tudo espalhado pelo chão, uma tremenda
confusão.
Foi quando
ouvi meus filhos me chamarem.
- Mãe!
Maiê!
- Faaala.
Eles
apareceram, esbaforidos.
- Mãe. A
gente achou uma coisa incrííível. Se ninguém quiser, essa coisa pode ficar para
a gente? Hein?
- Depende.
Que é?
Eles
falavam juntos, animadíssimos.
- Ééé...uma
máquina, mãe.
- É só uma
máquina meio velha.
- É, mas
funciona, está ótima!
Minha filha
interrompeu o irmão mais novo, dando uma explicação melhor.
- Deixa que
eu falo: é assim, é uma máquina, tipo um... teclado de computador, sabe só o
teclado? Só o lugar que escreve?
- Sei.
- Então.
Essa máquina tem assim, tipo... uma impressora, ligada nesse teclado, mas
assim, ligada direto. Sem fio. Bem, a gente vai, digita, digita...
- Ela ia se
animando, os olhos brilhando.
- ...e a
máquina imprime direto na folha de papel que a gente coloca ali mesmo! É
muuuito legal! Direto, na mesma hora, eu juro!
Ela jurava?
Fiquei muda. Eu que jurava que não sabia o que falar diante dessa explicação de
uma máquina de escrever, dada por uma menina de 12 anos. Ela nem aí comigo.
Continuava.
-
...entendeu como é, ô mãe? A gente, zupt, escreve e imprime, até dá para ver a
impressão tipo na hora, e não precisa essa coisa chatérrima de entrar no
computador, ligaaar, esperar hoooras, entrar no Word, de escrever olhando na
tela e sóóó depois mandar para a impressora, não tem esse monte de máquina
tuuudo ligada uma na outra, não tem que ter até estabilizador, não precisa
comprar cartucho caro, nada, nada, mãe! É muuuito legal. E nem precisa de
colocar na tomada! Funciona sem energia e escreve direto na folha da
impressora!
- Nossa,
filha...
- ...ah,
mas só tem duas coisas que são meio chatas: não dá para trocar a fonte e nem
aumentar a letra, mas não tem problema não. Vem, que a gente vai te mostrar.
Vem...
Eu parei e
olhei, pasma, a máquina velha. Sensacional pensar assim. Eles davam pulinhos de
alegria.
- Mãe. Será
que alguém da família vai querer? Hein? Ah, a gente vai ficar torcendo,
torcendo para ninguém querer para a gente poder levar lá para casa, isso é o
máximo! O máximo!
Bem,
enquanto estou aqui escrevendo nesse meu antiquado “teclado”, ouço de longe o
plec-plec da tal máquina maravilhosa, que, claro, ninguém da família quis, mas
que aqui em casa já deu até briga. Está no meio da nossa sala de estar, em
lugar nobre, rodeada de folhas e folhas de textos “impressos na hora” pelos
meus filhos. Incrível, eles dizem, plec-plec-plec, muito legal essa máquina
mesmo, plec~plec-plec.
Céus. Achei
que tinha acabado, quando a minha filha vem de novo falar comigo, toda decidida
e animada, com um texto recém-escrito (sem ligar nada na tomada) na mão.
- Mãe. Me
ajuda a fazer uma coisa muito legal que eu morro de vontade de fazer?
- O que é?
Ela deu um sorriso,
com um ar sonhador.
- Ah, eu
queria tanto colocar isso dentro de uma carta... no correio, com envelope, selo
colado... nunca fiz isso, mãe... ahhh, me ajuda?
CARVALHO,
Lúcia Disponível em:
<http://www.releituras.com/luciacarvalho-amaquina.asp>
Compreensão do texto:
1) Explique
qual é o assunto da crônica.
2) Como
a filha descreve o que encontraram?
3) Você
teria descrito esse objeto da mesma maneira? Já o viu antes?
4) O
que a mãe pensou e sentiu em relação à reação dos filhos diante do que
encontraram? Explique sua resposta.
5) Por
que ninguém da família quis o que as crianças encontratam?
6) O
que você achou do desejo final da filha? Você já fez o que a garota diz que
gostaria de fazer, no final do texto?
7) Você
achou alguma graça neste texto? Por quê?
Sobre
as duas crônicas:
1)
Observe
os meios em que estes textos circularam, quando publicados.
a)
Em
qual meio foi publicada a crônica 1 – “A volta do filho pródigo”?
b)
Que
outros textos costumam ser publicados nesse meio?
c)
Observe
o texto citado antes de o cronista iniciar a história de “A volta do filho
pródigo”.
I
. A citação lhe parece familiar? Do que se trata?
II
. Qual a relação entre a crônica e a citação?
d)
E
a crônica 2 – “A máquina” – em qual meio foi publicada?
2)
A
crônica é uma narrativa e, como tal, apresenta seus elementos próprios e tem
seu enredo organizado de um modo muito específico: situação inicial, conflito
da história, clímax e situação final.
a)
As
duas crônicas apresentam uma situação inicial, seguida da apresentação de um
conflito? Explique sua resposta.
b)
Como
leitor, qual você acha que é o momento de maior expectativa sobre como a
história poderá acabar, em cada uma das crônicas? Ou seja, que cena representa
o clímax da história?
c)
O
que acontece no final das crônicas que encerra o conflito das histórias?
3)
Você
acha que o modo como os escritores finalizaram as histórias pretendia
surpreender o leitor? Por quê?
4)
Leia
novamente a crônica “A máquina” e responda:
a)
Você
percebeu algo de diferente nas falas da crônica, em relação à escrita das
palavras? Explique.
b)
A
cronista usou esse recurso para produzir que efeito?
c)
Essa
diferença no uso da linguagem acontece no texto todo – tanto na voz do narrador
quanto nos diálogos? Explique.
d)
O
uso da linguagem foi adequado nesse texto, considerando o contexto da situação
vivida pelas personagens?
E.
E. E. F. DAVID CANABARRO
ATIVIDADE:
Aula programada DATA: 07/04/2020
DISCIPLINA:
Língua Portuguesa PROFESSORA: Tania
Mara dos Santos Vargas
PRODUÇÃO
DE TEXTO:
Na aula anterior você leu dois exemplares
de certos tipos de crônica: a história é baseada em fatos cotidianos, tem um conflito
ou problema que muda o rumo da história, um fim surpreendente e pode
trazer um toque de humor ou de emoção.
Hoje vamos exercitar a mudança de foco
narrativo.
1)
Escolha
a crônica que mais lhe agradou: “A volta do filho pródigo” ou “A máquina”.
2)
Você
poderá optar por uma das seguintes possibilidades de mudança de foco, de acordo
com a crônica escolhida:
a)
manter
o mesmo foco narrativo, mas adotar a perspectiva de outra personagem presente
no texto. Por exemplo, você pode optar por selecionar a crônica “A volta do
filho pródigo” e manter o narrador em 3ª pessoa, mas focando o lado dos pais da
história, destacando como sentiam a sua relação com o filho e o que sentiram e
fizeram quando o garoto fugiu. Ou, se selecionar “A máquina”, você pode manter
o narrador em 1ª pessoa, mas escolher um dos filhos para contar a sua versão
dos fatos.
b)
mudar
o foco narrativo – de 1ª para 3ª pessoa ou de 3ª para 1ªpessoa - e fazer as
demais escolhas necessárias.
3)
Ao
proceder a reescrita com mudança de foco, lembre-se de que você terá de recriar
a história, apresentando informações novas sobre o mesmo fato.
segunda-feira, 4 de maio de 2020
9A e 9B - Português - 27/04 a 30/04/2020
E. E. E. F. DAVID CANABARRO
Atividade: Aula programada Ano: 9º Turmas: 9A e 9B Data: 27/04/2020.
Disciplina: Língua
Portuguesa Profª: Tania M. S.
Vargas
EXERCÍCIOS:
1)
Complete com a sequência solicitada, conforme o
modelo:
PALAVRA – RADICAL – AJETIVO
COGNATO – SUBSTANTIVO COGNATO – VERBO COGNATO
Modelo: amar -
am amor amado desamar
a)
cavalo
b)
triste
c)
espaço
d)
firmeza
e)
justiça
f)
canto
2)
Retire dos verbos abaixo, os elementos mórficos
solicitados:
Ex.: comprarei (radical, vogal temática,
tema, desinência): compr / a / compra / rei.
fazemos:
a)
cantasse:
b)
escreveriam:
c)
moravam:
d)
ouvir:
3)
Destaque os radicais das palavras e forme duas
cognatas usando cada um:
a)
nascimento
b)
certeza
c)
educar
d)
dente
e)
florada
f)
desconhecido
4)
Destaque nas palavras as desinências nominais e
classifique-as:
a)
marota c)
boba
b)
meninos d) maluca
5)
Identifique nas palavras as desinências verbais
e classifique-as:
a)
anotamos
b)
falava
c)
partes
d)
deveis
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
Atividade:
Aula programada Ano: 9º Turmas: 9A e 9B Data: 9A (29/04) e 9B (28/04)
Disciplina: Língua Portuguesa Profª: Tania M. S. Vargas
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Em nossa língua, há dois processos
básicos de formação de palavras: a derivação e a composição.
DERIVAÇÃO
É o processo pelo qual palavras
novas(derivadas) são criadas a partir de outras já existentes(primitivas). Pode
ser:
a) derivação prefixal ou prefixação – quando se acrescenta um prefixo a
um radical.
Ex.:
in + feliz= infeliz
b) derivação sufixal ou sufixação – quando se acrescenta um sufixo a
um radical.
Ex.: feliz + mente= felizmente
c) derivação parassintética – quando se acrescenta
simultaneamente (ao mesmo tempo) um prefixo e um sufixo a um radical, de tal
forma que a palavra não existe só com o prefixo ou só com o sufixo.
Ex.: a + noit +
ecer
d) derivação regressiva – quando se reduz a palavra
derivante. É mais comum na criação de substantivos derivados de verbos. Há uma
redução no número de letras e/ou fonemas. A palavra muda de classe gramatical (geralmente
de verbos fazemos substantivos).
Ex.: de debater= o debate de atrasar= o
atraso de sacar=
o saque
e) derivação imprópria – consiste na mudança de classe
gramatical da palavra sem que sua forma seja alterada.
Ex.: Os maus pagarão pelos seus erros. (mau=adjetivo e no exemplo
antecedido pelo artigo o tem sentido de substantivo (pessoas más).
Todos buscam o saber.
(saber=verbo e no exemplo tem valor de substantivo(=conhecimento).
COMPOSIÇÃO
É o processo pelo qual a formação de
palavras se dá pela união de dois ou mais radicais. Pode ocorrer:
a) por justaposição – quando não há alteração fonética
ou na estrutura dos radicais.
Ex.: quinta + feira= quinta-feira passa +
tempo= passatempo
b) por aglutinação – quando há alteração fonética nos
radicais e também há modificação na estrutura deles.
Ex.:
plano +
alto= planalto
filho + de
+ algo= fidalgo água +
ardente= aguardente
OUTROS TIPOS
DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
·
Abreviação ou redução – forma reduzida que algumas palavras apresentam, sem modificação de
sentido.
Ex.: moto (motocicleta)
pneu (pneumático)
Quilo (quilograma)
tevê (televisão)
·
Onomatopeia –
é a palavra que procura imitar certas vozes ou ruídos.
Ex.:
tique-taque
fonfom
plaft!
pingue-pongue
·
Hibridismo –
quando uma nova palavra é formada a partir da união de elementos originários de
línguas diferentes.
Ex.: automóvel = auto (grego)
+ móvel (latim)
alcoômetro = álcool
(árabe) + metro (grego)
·
Sigla – é
formada de abreviaturas de nomes extensos utilizando-se as letras iniciais ou
mesmo as sílabas iniciais das palavras que formam esses nomes.
Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas
ENEM – Exame Nacional do
Ensino Médio
AIDS (em inglês, Acquired
Immunodeficiency Syndrome, que significa “Síndrome da Deficiência Imunológica
Adquirida).
UFRGS -Universidade Federal
do Rio Grande do Sul
EXERCÍCIOS:
1) Diga o tipo de derivação ocorrida em:
a) docilidade:
b) comentário:
c) embarcação:
d) caminhada:
e) aterrar > aterro:
f)
deslealdade:
g) desocupar:
h) laranja madura/blusa laranja:
i)
entardecer:
j)
atacar
> ataque:
2) Diga se a composição ocorreu por justaposição
ou por aglutinação:
a) centro-oeste:
b) azul-claro:
c) noroeste;
d) guarda-chuva:
e) sudeste:
3) Forme verbos a partir das palavras
abaixo, empregando a derivação parassintética:
a) cabeça:
b) pedaço:
c) pobre:
d) magro:
e) surdo:
4) Elabore palavras de acordo com os
processos indicados entre parênteses:
a) moral (derivação prefixal) –
b) noite (derivação parassintética) –
c) sapato (derivação sufixal) –
d) sonhar (derivação regressiva) –
e) moral (derivação sufixal) –
5) Dê o significado das siglas abaixo:
TER – IBGE -CEEE – STF – CUT – IPTU – MASP – UNISINOS – CEP –
FUNAI – USP – UFPEL
E. E. E. F.
DAVID CANABARRO
Atividade:
Aula programada Ano: 9º Turma: 9A e 9B Data: 30/04/2020.
Disciplina: Língua Portuguesa Profª: Tania M. S. Vargas
RADICAIS GREGOS E LATINOS
Principais
RADICAIS GREGOS usados como primeiro elemento na composição de palavras:
Radical Significado Exemplo Radical Significado Exemplo
aero ar aeronave mito fábula mitologia
antropo homem antropologia mono único monarca
arqueo antigo arqueologia necro morto necrotério
auto de si mesmo autodidata neo novo neoliberalismo
biblio livro biblioteca neuro nervo neurologia
bio vida biólogo octo oito octossílabo
ciclo círculo ciclometria odonto dente odontologia
cosmo mundo cosmologia oftalmo olho oftalmologia
crono tempo cronologia onomato nome onomatopeia
deca dez decálogo orto certo, direito ortografia
demo povo democracia paleo antigo paleontologia
di dois dissílabo pan todos pan-americano
etno povo,
raça etnologia pato doença patologia
filo amigo filósofo pedo criança pediatria
fisio natureza fisiologia penta cinco pentacampeonato
fono voz, som fonologia piro fogo pirotecnia
gastro estômago gastronomia poli muito poligamia
geo terra geografia pseudo falso pseudônimo
hélio sol heliocentrismo psico alma,
espírito psicologia
hemi metade hemisfério quilo mil quilograma
hemo sangue hemoglobina quiro mão quiromancia
hepta sete heptágono sidero ferro siderurgia
hetero outro heterônimo tecno arte, ofício tecnologia
hexa seis hexágono tele longe telepatia
hidro água hidrografia teo deus teólogo
hipo cavalo hipopótamo termo calor termômetro
iso igual isósceles tetra quatro tetracampeão
lito pedra litogravura tipo marca tipografia
macro grande,
longe macrobiótica topo lugar topografia
megalo grande megalomania tri três trissílabo
meso meio mesóclise xilo madeira xilogravura
micro pequeno micróbio zoo animal zoológico
Principais
RADICAIS GREGOS usados como segundo elemento na composição de palavras:
radical Significado Exemplo Radical Significado Exemplo
arquia governo monarquia logia estudo arqueologia
céfalo cabeça acéfalo metro que
mede termômetro
cracia poder democracia morfo forma amorfo edro face poliedro nomo conhecedor agrônomo
fago que come antropófago pólis cidade Anápolis
fobia aversão, medo hidrofobia teca coleção biblioteca
gamia casamento poligamia terapia cura fisioterapia
glota língua poliglota
grafia escrita caligrafia
Principais
RADICAIS LATINOS usados como primeiro elemento na composição de
palavras:
Radical Significado Exemplo Radical
Significado Exemplo
agri campo agricultura pluri muitos, vários pluriforme
arbori árvore arborizado radio raio radioterapia
equi igual equivalente semi metade semideus
multi muito multinacional uni um uníssono
pisci peixe psicultor
Principais
RADICAIS LATINOS usados como segundo elemento na composição de palavras:
Radical Significado Exemplo Radical
Significado Exemplo
cida que mata suicida paro que produz ovíparo
cola que cultiva silvícola pede pé velocípede
forme que tem forma disforme voro que come carnívoro
PREFIXOS
GREGOS
Prefixo Significado Exemplo Prefixo Significado Exemplo
a, na negação analfabeto endo pos.anterior endocarpo
anti oposição antitóxico hiper pos.superior hipermercado
arqui
(arc) superioridade arcebispo hipo pos.inferior hipotenusa
di, dia através diâmetro meta mudança metamorfose
e, em pos.interior embarcação peri em torno de periferia
epi pos.superior epílogo pro anterioridade prólogo
Sin
simultaneidade
sintonia
PREFIXOS
LATINOS
Prefixo
Significado Exemplo Prefixo Significado Exemplo
a, ab separação abdicar inter pos.intermediária internacional
a, ad aproximação adjunto o, ob oposição obstáculo
ante anterioridade antever pos depois póstumo
circum em torno de circunvagar pre antes prefixo
co, com companhia compadre pro para a
frente prosseguir
contra oposição contradizer re
repetição
reler
de de cima p/baixo decadência semi metade semivogal
des negação desleal sub inferioridade sub-raça
e, ex para fora de exportar super,
sobre superioridade supermercado
extra fora de extraviar trans além de transporte
i, in negação inútil
ultra
além
ultrapassar
ir, im para dentro ingerir vice em lugar
de vice-prefeito
EXERCÍCIOS:
1) Dê o significado das palavras abaixo:
a) uniforme –
b) biforme –
c) carnívoro –
d) amorfo –
e) cronômetro –
f)
bípede
–
g) radioterapia –
h) semicírculo –
i)
piscicultura
–
j)
xilogravura
–
2) Explique o significado das fobias:
a) acrofobia –
b) cinofobia –
c) necrofobia –
d) fotofobia –
e) hidrofobia –
f)
xenofobia
–
g) neofobia –
h) claustrofobia -
BOM TRABALHO!
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